Isso mesmo, estamos próximos de terminar esta GRANDE etapa da ANJOS DAS ÁGUAS (burocrática), e focarmos no que realmente nos interessa, que é nos projetos. E já temos vários em mente, inicialmente focando atividades de divulgação, participação em projetos ambientais, divulgação do ambiente aquático da região e aulas de mergulho.
Através do Questionário implantado no BLOG, percebemos algumas necessidades para os novos ou possíveis mergulhadores. Estarei buscando alternativas para conceber estes cursos aos sócios interessados, aguardem novas informações, e respondam o questionário.
Aqui vão algumas dicas que poderão ajudar na prática deste esporte fascinante, estas e outras informações estão a disposição no site da FUN DIVE (http://www.fundive.com.br/apneia.php).
1. Como qualquer outro esporte, é essencial que você passe previamente por uma avaliação médica a fim de checar possíveis restrições. É aconselhável que se consulte um médico que entenda sobre a fisiologia do mergulho em apnéia para lhe solicitar os exames adequados.
2. Não é necessário ser nenhum campeão de natação, nem saber
nadar perfeitamente todos os estilos para poder aprender a praticar o mergulho livre. Obviamente, quanto mais se sentir à vontade na água e maior a sua aquacidade, mais rápido será seu aprendizado e evolução.
3. Apesar de aparentar ser um esporte plenamente individual,
o mergulho livre exige muito do entrosamento coletivo, seja com um parceiro de mergulho para ser o seu dupla ou com um grupo de treinamento onde todos dividem as tarefas, planejam e realizam a segurança.
4. Segurança é com certeza o aspecto mais importante a ser levado em conta. A regra número 1 é jamais praticar apnéia quando estiver sozinho. Não existe mergulho se você não tiver acompanhado de alguém capaz de lhe socorrer caso ocorra um apagamento na água.
2. Não é necessário ser nenhum campeão de natação, nem saber
nadar perfeitamente todos os estilos para poder aprender a praticar o mergulho livre. Obviamente, quanto mais se sentir à vontade na água e maior a sua aquacidade, mais rápido será seu aprendizado e evolução. 3. Apesar de aparentar ser um esporte plenamente individual,
o mergulho livre exige muito do entrosamento coletivo, seja com um parceiro de mergulho para ser o seu dupla ou com um grupo de treinamento onde todos dividem as tarefas, planejam e realizam a segurança. 4. Segurança é com certeza o aspecto mais importante a ser levado em conta. A regra número 1 é jamais praticar apnéia quando estiver sozinho. Não existe mergulho se você não tiver acompanhado de alguém capaz de lhe socorrer caso ocorra um apagamento na água.
5. O ideal é começar a praticar o mergulho livre com alguém que já tenha experiência e possa lhe ensinar os principais fundamentos ou então realizar um curso específico. Acho interessante iniciar com o mergulho livre recreativo, apenas para ver o fundo do mar e considerando ainda profundidades mais rasas (até 10 m). O simples fato de afundar, passear pelo fundo, ver os peixinhos e toda a exuberante vida marinha e logo após retornar à superfície, além de extremamente prazeroso, é uma ótima forma de melhorar o fôlego, pois estamos o tempo todo trabalhando a apnéia durante cada descida.
6. No começo é comum que não se adapte ao equipamento. Lembro-me que quando iniciei, tudo parecia dar errado, entrava água na máscara, a roupa era emprestada e ficava apertada, a
nadadeira machucava o pé e o cinto de lastro me incomodava. Aos poucos fui adquirindo o meu próprio material e fiquei bastante confortável com ele.
7. Você deve estar em harmonia com o seu equipamento até chegar num ponto em que nada esteja te incomodando e tudo pareça perfeito.
8. Aos poucos você vai sentir que tudo na água é em câmera lenta. Seus movimentos devem acompanhar este ritmo. Desça devagar, sem gastar muita energia, procure atingir a flutuabilidade neutra, passeie lentamente pelo fundo e finalmente suba devagar com o fôlego sobrando, quanto mais calmo e relaxado estiver, melhor. Imagine que você não é um intruso naquele ambiente, acredite que você faz parte dele.
9. Pode reparar que, fazendo isso, seus mergulhos serão cada vez melhores, não terás mais aquela preocupação por estar muito distante de uma praia por exemplo. Quanto mais sua mente estiver longe de pensamentos negativos melhor. Não pense em tubarão, pense em sereias.
6. No começo é comum que não se adapte ao equipamento. Lembro-me que quando iniciei, tudo parecia dar errado, entrava água na máscara, a roupa era emprestada e ficava apertada, a
nadadeira machucava o pé e o cinto de lastro me incomodava. Aos poucos fui adquirindo o meu próprio material e fiquei bastante confortável com ele.7. Você deve estar em harmonia com o seu equipamento até chegar num ponto em que nada esteja te incomodando e tudo pareça perfeito.
8. Aos poucos você vai sentir que tudo na água é em câmera lenta. Seus movimentos devem acompanhar este ritmo. Desça devagar, sem gastar muita energia, procure atingir a flutuabilidade neutra, passeie lentamente pelo fundo e finalmente suba devagar com o fôlego sobrando, quanto mais calmo e relaxado estiver, melhor. Imagine que você não é um intruso naquele ambiente, acredite que você faz parte dele.
9. Pode reparar que, fazendo isso, seus mergulhos serão cada vez melhores, não terás mais aquela preocupação por estar muito distante de uma praia por exemplo. Quanto mais sua mente estiver longe de pensamentos negativos melhor. Não pense em tubarão, pense em sereias.
10. Esta maneira tranqüila e segura de mergulhar irá fazer com que aprenda a controlar sua ansiedade, enquanto antes você tocava o fundo e já subia em disparado, agora conseguirá se manter lá embaixo por um tempinho, o ganho em fôlego será surpreendente nos primeiros 20 mergulhos. Lembrando que esta atitude de se manter no fundo por um tempo só é viável em lugares rasos. Em profundidades maiores, próximas ao seu limite, é fundamental para a sua segurança que o retorno à superfície seja imediato.


Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja Bem Vindo!
Agradecemos por visitar e ajudar a divulgar os ideais da OSCIP - ANJOS DAS ÁGUAS.